
Glückliches 2011, Feliz 2011, Bonne 2011, Happy 2011, سعيد 2011 , Buon 2011, Счастливый 2011, 2011 Mutlu, Щасливий 2011, שמח 2011, Happy MMXI, ......more peace please
Integrado no projecto “Vila do Conde, um Concelho de BTT”, o “Raid da Lama 2011”, organizado pelo Clube de BTT da Casa do Povo de Retorta, em parceria com a School Eventos, contando com o apoio da Câmara Municipal de Vila do Conde, realizar-se-á a 19 de Fevereiro de 2011.
Com esta iniciativa pretende-se proporcionar aos amantes do BTT um verdadeiro RAID de 50 Kms, no qual, terão de enfrentar muita lama. Como sempre, um almoço e momentos de convívio marcarão o final desta iniciativa.
Foi, com mais, este mote, que o MaiaBttTeam, se representou, na 6ª Maratona de Beselga, e com este partilhamos um, brevíssimo, relato do ocorrido.
Segundo as informações, do IM, (Instituto de Meterologia), de possível temporal, no fim-de-semana de 13/15 de Novembro, para todo o País, nós, ainda mal refeitos do acontecido em Barcelos, pressentiam-nos de igual os objectivos para Beselga.
Chega o Sábado e com ele as melhorias climatéricas.
Obrigado pela logística da viagem, separo-me da “minha menina”, seguindo eu, bem mais confortável do que ela, num carro e ela noutro. Foi emotiva esta separação. Em contrapartida é a primeira a chegar ao destino.
A minha viagem sofre alguns percalços de orientação, não fosse da gaja do GPS, que insistia por trajectos diferentes do meu, teríamos chegado a horas decentes ao destino. Tardiamente instalados, demos inicio ao, tradicional, jantar de confraternização conjuntamente com as já conhecidas presenças nesta maratona.
Dia 13, e o porquê desta referência? Para quem, no meu caso, participou nas seis presenças, coincidem três, importantes, ocorrências. Joga Portugal, ou, Benfica, alguém festeja a sua data de nascimento, cabendo a esta última, o Jorge.
É na pequena sala de jantar, da estalagem, esgotada por arrojados betetistas, que se cantou os parabéns e ofertou-se bolo e champanhe. O aniversariante, tímido como o conhecemos, sentiu-se, em casa, rodeado de muitos congéneres da prática do pedal. Findo o repasto, quem quis pôs os telefonemas em dia, mesmo com algumas dificuldades das redes, deu-se um pequeno giro pela zona, com a habitual visita ao café, por nós escolhido para esta ocasião.
Termina-se a noite com uma visita à cave, da estalagem, e brinde da despedida, ofertado pelo dono da casa. Eu e o Jorge, acertávamos o dia D, na ida até à meta, descida de 6 km. Dúvidas??? Só mesmo a incerteza do tempo e a certeza do frio que se faz sentir, quase todos os dias, nestas, épocas e zonas Beirãs.
Dia D. Verifico o tempo pela janela, instável mas bom para pedalar, dou o alerta ao meu companheiro de quarto que, prontamente se levantou, carregado de vontade em trilhar os trilhos do Ceireiro. Discute-se o equipamento a levar, mas eu preparo-me para o previsto pelo IM.
Depois de um, reforçado, pequeno-almoço, descemos as “meninas”, que se encontravam encharcadas e geladas, (é o termo). Colocados os dorsais, 5 Jorge Leite e 340 Quedas, seguimos, três, rumo á meta da prova, após a saída dos restantes que foram de carro.
Impreterivelmente, às 09h, dá-se início à prova, que contava com 735 atletas, número este, após o alargamento das inscrições por parte da Organização, uma vez que o limite era de 500. Haveria mais, não fosse a humildade da Organização no gerir das suas capacidades de sucesso.
Uma novidade, (pelo menos para mim), marcou a prova, na introdução do CHIP electrónico, para controlar os tempos da Maratona e somente nesta, os restantes eram controlados pela forma normal.
Com um brinquedo novo no tornozelo, iniciamos a cruzada Beselguense, sem antes tentar encontrar os restantes Amigos da nossa digressão, que, pelo que se soube mais tarde, ainda estavam a equiparem-se.
Sobre o trajecto, no que me toca a observar, para além da sua dureza, foi igual a si mesmo, compreende-se o facto de a terra não ser muito grande e como tal a prova circundar os montes que banham a aldeia. Subida às eólicas é o “cancro” da prova, derrotando os mais incautos e domingueiros, acautelando os mais experientes. Engraçado de ouvir, um pouco por todo o pelotão, frases como; - aí está ela…..; fosgasssssssss, já fui; ó chefe, onde é o fim desta gaja???; ect…ect… resultando em algumas desistências mesmo antes do sentir, o zaaaaaz, zaaaaaz, das pás industriosas. No cimo desta reencontramo-nos e prosseguimos até à divisão da prova, sem antes trocar felicitações de praxe, onde cada um seguiu o seu objectivo. O Jorge na meia e eu na maratona.
Com os bites nos ouvidos, supero uma queda de açúcar, (uma infantilidade minha), durante 27 km, até ao último reforço, seguindo, já bem nutrido, até á meta, sem antes eu, e um adversário, entrarmos por um canal de água, desatentos às indicações no terreno. Falando destas, como sempre, nada a opor, e até, para quem me conhece, não me perdi.
Já na meta reencontro o Jorge pronto para pegar na minha “menina”, e seguir viagem, eu, (mais uma falha da minha cabeça), se tivesse posto o saco no carro do Jorge, não custaria esperar, como custou, pelos restantes companheiros.
Refeitos do esforço, seguimos viagem de regresso, satisfeitos com a, nossa prestação e a Organização.
Bom acolhimento e acompanhamento aos participantes na partida, chegada, e durante a prova, trajectos bem sinalizados e acessíveis a todos, que gostam do pedal, do envolvimento da população, nos, reforços e almoço final.
Despedida com auscultação, aos atletas, por parte da Organização, da sua satisfação referente à prova.
A lamentar; falha do apoio por parte dos bombeiros Locais. Estes não são pagos, mas solicitados para o evento, relegando a emergência, como aconteceu, tendo o atleta sido retirado do terreno por um elemento da Organização. Este reparo não atinge a mesma, mas a falta de sensibilidade e bom senso dos Soldados da Paz, com quem deveríamos contar.
Não chegariam duas paisagens para relatar a nossa prestação e satisfação, sentida, em mais uma presença neste evento. Houve uma estrela que cintilou, embelezou, harmonizou Beselga, não na chegada natalícia, mas na 6ª Maratona dos Caminhos do Cereiro. A beleza natural, cultural Beirã, contribuíram para mais um sucesso da prova, tendo o São Pedro, participado na mesma, obtendo um primeiríssimo lugar.
Para os restantes mebros, MaiaBttTeam, fica o desafio; a 7ª Maratona de Beselga.
Sentir é obter, explicar é um desafio.
Jorge Leite
E
Quedas
Diversão em dois formatos, a pé e em bicicleta. Raid BTT com 40 km (ou menos) e caminhada num percurso de 10 km. Ambas as actividades serão guiadas, num traçado urbano/rural/florestal, por caminhos da freguesia de Sobrado, com farto abastecimento pelo meio e banhos quentes no final.
Tudo isto, mesmo tudo, À BORLA!
As actividades são de acesso livre e terão inicio às 9h00. Todos quantos nos queiram acompanhar assumem a sua participação por conta e risco próprios, pelo que não haverá qualquer seguro de apoio às actividades.
Deixamos o convite para uma super manhã activa.
Inscrição Online.
Grátis para todos!
Data limite das inscrições: 6 de Novembro de 2010
Nº limite de participantes: Evento sem limite de inscrições.
Distâncias e níveis de dificuldade:
52º Lugar - Dorsal | 1184 - Sergio Fernando Sousa Fernandes | - | 2:17 |
77º Lugar - Dorsal | 1222 - Manuel Luis Oliveira Santos | - 2:34 |
88º Lugar - Dorsal | 1175 - Helder Alexandre Nogueira Linhares | - | 2:41 |
118º | Lugar - Dorsal 1326 - Marco Oliveira | - 2:53 |
Bernhard Kohl
Por SAPO Desporto
O ciclista austríaco, apanhado nas malhas do doping em 2008, revela que a prova francesa é demasiado dura para superar sem o recurso a substâncias dopantes.
Bernhard Kohl, ciclista austríaco apanhado nas malhas do doping em 2008, garantiu hoje que uma vitória no Tour só é possível tomando doping.
"São 3000 quilómetros. O equivalente a escalar o Evereste quatro vezes. Sem ajuda é impossível", frisou o austríaco, que alcançou o terceiro lugar na Volta a França de há dois anos.
A recente polémica envolvendo um alegado caso de doping de Alberto Contador mereceu ainda a análise de Kohl, que recordou o que aconteceu com Floyd Landis em 2006: "Nos dois casos a média de velocidade foi de 40 km/h. Talvez em 10 ou 15 anos e pode ganhar sem drogas e se trabalharmos com o movimento antidopagem."
"Fui controlado 200 vezes e em 100 levava substâncias dopantes no meu corpo. Tomei noutras 99 vezes. Mesmo que apertem os controlos estou seguro que os ciclistas não vão deixar de se dopar", acrescentou Kohl.
Inscrição: 20 uvas, acompanhantes 10 uvas
Oferta de Jersey
Porto de Honra
Reforço Alimentar
Almoço
Banho Quente
Sorteios de Brindes
Lavagem das Bikes
Percurso: +- 45 km
Dificuldade: Média Alta
Data limite de inscrições: 21 de Outubro de 2010
Contactos: adc.folgosadouro@gmail.com
966839977
938677760
Inscrições: http://adc-folgosadouro.
A Shimano apresentou o novo grupo XTR, que se apresenta com muitas novidades e um novo conceito, a capacidade de agradar aos praticantes de cross country e aos amantes de all moutain. O maior destaque do XTR 2010 é o sistema de transmissão Dyna-Sys de dez velocidades, com opção de pedaleira dupla ou tripla.
Mais do que acrescentar uma mudança, o Dyna-Sys de dez velocidades apresenta-se como um sistema de comutação facilitada, que faz com que a energia aplicada na pedalada seja transmitida mais eficazmente à máquina, reduzindo perdas de esforço e aumentando o rendimento desportivo.
Além da transmissão, as alterações implementadas pelos engenheiros da marca nipónica passam pela tecnologia “Ice-Tec”, que garante um menor aquecimento do sistema de travões de disco. Deste modo, a Shimano garante o aumento da vida útil do material e maior segurança para os utilizadores.
O novo Shimano XTR recorre a uma abraçadeira integrada para manete de travão e manípulo de mudanças, a chamada “I-Pec”, que optimiza o design, o espaço e o peso.
Em termos de pedais, o grupo Shimano XTR introduz dois tipos de pedais SPL. Um para os praticantes de cross, que privilegia a leveza. O outro, dirigido ao all mountain, caracteriza-se por ter uma plataforma de apoio maior, visando o incremento da aderência e da estabilidade. Vários tipos de rodas estarão também disponíveis.
Para informações ao pormenor com fotos vai a http://maiabttteamgaleriafotos.blogspot.com
Já tínhamos sido alertados por alguns dos nossos fornecedores que os seus produtos iriam sofrer aumento de preços brevemente, enquanto outros já tinham mesmo revisto as suas tabelas. Segundo a revista Bike Europe, é uma vaga que afecta toda a indústria (fabricantes e distribuidores de bicicletas, peças, e acessórios como vestuário ou alforges) e tem origem na crise de mão-de-obra da China, a taxa de câmbio do Euro, custos de transporte que quadruplicaram (há uma escassez de contentores de transporte marítimo), e o aumento das matérias-primas, levando a preços entre 5 a 10 % mais altos para 2011. E pode não parar por aqui, pois a apreciação do yuan (para a qual os EUA e a UE estão a fazer pressão), a moeda chinesa, pode levar a que a taxa de câmbio da mesma suba uns 15 %.
E o que é que isto interessa para o ciclista comum? Bom, que se têm previstas compras de bicicletas, peças, acessórios, etc, que talvez seja uma estratégia acertada antecipá-las ao máximo para tentar escapar ao aumento de preços que se avizinha.
Há uma estrela que cintila nas entranhas do vetusto granito beirão. Muito para além do olhar. Uma estrela insigne reverberada por Viriato, pelo Magriço, por Aquilino Ribeiro e por Virgílio Ferreira. Há gestos agridoces e atávicos em gente bondosa. O orvalho pousa num cardo e numa rosa. Há riachos conspícuos que solidariamente se entregam a grandes rios. E há uma manhã de Novembro destinada a uma bicicleta para desflorar a beleza silvestre beselguense.
2ª Maratona BTT Valongo |
Na sequência do trabalho efectuado no ano passado, conforme já tivemos oportunidade de noticiar, a FPC atribuiu ao nosso clube a oportunidade da nossa prova contar para o calendário da Taça de Portugal de XCM, assim, a 2ª Maratona BTT Valongo este ano tem tudo para ser mais e melhor que a primeira edição! Aos pouco iremos postar informação mais detalhada sobre todos os assuntos inerentes a um evento como este.
Pontos de Referência do Evento: Clica AQUI:
À imagem do ano anterior, a 2ª Maratona BTT Valongo contará com dois níveis de dificuldade distintos, sendo que, em ambos, estão garantidos todos os ingredientes bem ao nível dos trilhos que aqui se encontram! A meia-maratona contará com 40KM (Aprox.) e a Maratona com 80KM (Aprox.). Atempadamente serão apresentadas as altimetrias de ambos os percursos. As inscrições estão limitadas a 750 participantes, incluindo os atletas federados, pelo que, não esperes pelos últimos dias e reserva já o teu dorsal...
PREÇOS: 12.50 EUR/ Betêtista Inclui: Seguro de Acidentes Pessoais durante o Evento, Dorsal, Reforço Alimentar ao longo do percurso. 17.50 EUR / Betêtista Inclui: Almoço, Seguro de Acidentes Pessoais durante o Evento, Reforço Alimentar ao longo do percurso.
Tal como no anterior, o Clube BTT Valongo convida todas as atletas femininas a participarem gratuitamente no evento, ficando apenas a seu cargo o pagamento do almoço, caso pretendam. Os participantes menores devem-se fazer acompanhar por um declaração assinada pelo encarregado de educação, autorizando-o na participação no evento. Essa declaração deverá ser apresentada no momento de levante do dorsal.
INSCREVE-TE JÁ NA MARATONA QUE TODOS FALAM!!!! http://clubebttvalongo.pt/index.php?option=com_jforms&view=form&id=1
|
Bem, desta feita e no seguimento da tarefa de fazer um manual de BTT aqui acrescento mais um capitulo. Este contado em primeira pessoa.
Como já podem adivinhar da foto e do título vejam quem é totó e porquê. Hoje mesmo malhei o maior terno da minha vida. E vi nitidamente os passarinhos a cantar. Melhor o capacete é que viu. O resto do corpinho serviu de esfregona para limpar o chão.Pois é. Quem anda a chuva, molha-se já diz o ditado. E lá chegou o dia. Já com bastante experiencia em andar no meios dos montes, fazer um pouco de “downhill”, andar nos piores caminhos que se possam imaginar e fui cair numa recta sem trânsito no meio da estrada e no asfalto. Caí sozinho sem sequer uma brisa passar.É daquelas coisas estúpidas que já aconteceu a muita gente e que alguns não ficaram para contar a história. Estou contente por neste momento estar a contar em primeira pessoa.
Agora vamos ao manual.
Regra nº1. Não tirar as mãos do volante ou deixar relaxar as mesmas. Quando se vai a 30km/h é mesmo para ir atento e não se distrair com o que nos rodeia, mesmo que seja a gaja capa de playboy, não vale a pena correr riscos. Por isso nunca relaxem os músculos principalmente os que seguram o guiador. Foi o meu caso, relaxei, tombei. O volante guinou 180º, a bike parou e eu voei. Raspei 5 metros no asfalto. Uma distracção e quando acordei já me estavam a por betadine.
Quando andamos de bike é muito importante andar numa posição semi-flectida. Ou seja, endurecer ligeiramente os músculos e dominar o “bicho”. Não endurecer demasiado pois é preciso alguma flexibilidade para equilibrar a bike e amortecer as irregularidades. Não relaxar pois ao mínimo obstáculo somos apanhados desprevenidos. Principalmente quando se anda em estrada pois pode vir um autocarro ou camião e passar por cima. Não morremos da queda, morremos do "bife bem passado".
Regra nº 2. Usar capacete e protecções nos joelhos e cotovelos. É desconfortável mas quando temos o azar fazem cá uma falta.
Regra nº 3. Sorte. Há gajos com azar.. pronto.. é vida!!
Regra geral: A distracção é a morte do artista. Isto aplica-se a todas as modalidades e coisas da vida.
Boas pedaladas.
Pedalem sim.. mas com cuidado.
Abraços e beijos....
PS: Quero deixar os meus agradecimentos a todas a mulheres jeitosas que me trataram das mazelas e me puseram betadine. O meu muito obrigado.
Joaquim Sousa vive em S. Mamede de Infesta, Matosinhos,
e pratica cicloturismo há mais de 30 anos
Habituado desde cedo a ter de pedalar para se deslocar para o emprego, Joaquim Sousa viu no cicloturismo um passatempo que mudou a sua vida. "É uma actividade fantástica, que me permite praticar desporto, conhecer sítios novos e conviver ", explicou, ao JN, garantindo que já ultrapassou a barreira dos 200 mil quilómetros em cima da bicicleta. Da forma como o diz até parece fácil...
"É tudo uma questão de disciplina e força mental", afirma, sem rodeios, assegurando que qualquer pessoa é capaz de o fazer, "desde que tenha motivação, é claro".
É precisamente essa motivação e o gozo de chegar aos destinos que levam Joaquim Sousa a fazer milhares de quilómetros, de bicicleta, pois claro. Já foi do Porto a Paris, cumpriu os 300 km que separam a Invicta e Lisboa por sete ocasiões, e prepara-se para, no próximo mês, fazer a 28.ª viagem a Santiago de Compostela.
Os cerca de 250 quilómetros que separam o Porto da localidade espanhola são encarados por Joaquim Sousa como mais um fim-de-semana de "convívio e companheirismo" com os camaradas, todos eles mais novos, do cicloturismo. E para que o percurso seja cumprido na íntegra, tem vindo a intensificar os treinos, preparando-se para, até à data da partida, fazer mais 500 quilómetros.
"Como também tenho de cuidar da minha esposa, não posso andar de bicicleta todos os dias. No entanto, faço sempre três a quatro treinos por semana", fez notar, enquanto mostrava com orgulho os troféus, medalhas, taças e fotografias que guarda com o maior carinho.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Gente/Interior.aspx?content_id=1637788