Downhill na serra de Valongo no final de Fevereiro

O Downhill Santa Justa 2010 disputa-se em Valongo, no dia 28 de Fevereiro. A prova, aberta a federados e a não federados, dá as primeiras pedaladas na véspera, com os treinos livres. As descidas cronometradas realizam-se no último dia do próximo mês, a partir das 11h00.
A inscrição de federados custa dez euros. Os participantes na categoria de promoção pagam 15 euros. A partida vai ser dada junto à Capela de Santa Justa, fazendo-se a descida pela encosta de Valongo, até ao entroncamento do monte com a Estrada Nacional 15, em Campo.
Mais informações em http://gondobike.com/gondobike/index.php?option=com_content&task=view&id=56&Itemid=54.

Passeio ao Rojão, 24.01.2010

Neste domingo fizemos o passeio ao Rojão em Covelas, Trofa.
Ficam aqui algumas fotos do famoso Rojão e que bem que soube, ;)

Portugueses exportam organização da Bike Tour

Metrópole brasileira recebe amanhã, no 250.º aniversário, a Bike Tour 'Made in Portugal'. Rio de Janeiro e Paris estão na calha

"Primeiro Lisboa e Porto, depois Madrid. Amanhã São Paulo nos 250 anos do aniversário da metrópole brasileira". O futuro está a ser preparado para o Rio de Janeiro e Paris. A Sportis, a entidade portuguesa organizadora da BikeTour, está a internacionalizar a organização desse popular evento em vária cidades do mundo. Amanhã, o município de São Paulo irá fazer parar uma das suas mais importantes zonas centrais para fazer circular 6000 ciclistas. Serão percorridos 9000 metros desde a partida na Ponte Octávio Frias de Oliveira (Ponte Estaiada) até à Rua Professor Mello Morais situada na USP. "Uma organização "Made in Portugal" que conta com 70 pessoas que viajaram para montar toda a logística do evento", diz ao DN Ulisses Santos responsável pela organização para acrescentar que estão ainda envolvidos cerca de 1000 brasileiros".
As inscrições, que começaram no primeiro segundo do dia 1 de Janeiro esgotaram em 37 minutos. "Fizemos, depois, um sorteio para mais 500 inscrições e surgiram 110 mil candidatos", revelou o português para dar um imagem da dimensão do evento numa das maiores cidades da América Latina. "A próxima edição em Lisboa já esgotou as 8000 inscrições. Tendo em conta a complexidade da organização, não podemos aumentar muito mais e vamos fazer de uma forma progressiva. Os participantes pagam 60 euros e têm direito a uma bicicleta, um capacete, uma mochila, T-shirt e medalha participativa". A organização promoveu ainda um seminário sobre saúde com a participação de Luís Sardinha, presidente do IDP que também irá participar na prova.

http://http://dn.sapo.pt/desporto/outrasmodalidades/interior.aspx?content_id=1477598

Doping - 'Ovelha negra' do ciclismo afinal tinha razão

Inquéritos da Guarda Civil mostram que denúncias de Manzano eram certas.
A "verdade por fim prevalece", garantiu há uns anos Vicente Belda. As palavras do ex-director desportivo da Kelme/Comunitat Valenciana foram proferidas depois de um juiz de instrução de Madrid ter arquivado um processo, aberto após denúncias de Jesús Manzano, sobre o esquema de doping naquela equipa. Tribunais, colegas e dirigentes do ciclismo desvalorizaram, desmentiram e criticaram Manzano. Mas a Guarda Civil espanhola aproveitou as informações e com isso desmantelou duas das maiores redes de dopagem até agora descobertas no desporto profissional.
Foi em 2004 que Jesús Manzano abalou o ciclismo ao explicar no diário desportivo As como se dopa um ciclista, as técnicas usadas para ludibriar os controlos antidopagem e as situações em que correu perigo de vida com os dopantes fornecidos ou administrados pelos médicos da Kelme.
Hein Verbruggen, na altura presidente da União Ciclista Internacional (UCI), foi um dos dirigentes que desvalorizou as denúncias. Argumentou que a única coisa certa era que se tratava "de mais um caso de dopagem", que "ninguém controla o doping como a UCI" e que "quando a imprensa começa a pagar por estas histórias há corredores que dão problemas" (o As terá pago ao ciclista).
Seis meses antes da Operação Puerto, o maior escândalo de doping na história do ciclismo, Manzano comentou no As o teste positivo de Roberto Heras (vencedor desclassificado da Vuelta) alertando para "o clã canário do doutor Eufemiano Fuentes" e para o facto de haver "um médico supostamente reformado" com "uma lista muito gorda" de clientes "ciclistas e de outros desportistas". Quando a Operação Puerto foi conhecida publicamente, em Maio de 2006, ficou a saber-se que o esquema desmantelado pelas autoridades tinha Fuentes como cabecilha.
Quase quatro anos depois, a Guarda Civil voltou a dar razão a Manzano, desmantelando nova rede de dopagem, desta vez dirigida por outro dos médicos da Kelme, Walter Virú. Recentemente, o As revelou que, na Operação Grial, os agentes apreenderam a Virú documentos semelhantes aos que Manzano apresentou em 2004 como provas da dopagem na sua ex-equipa. "Agora, vários jornais que me tinham atacado, ignorado ou chamado de mentiroso escrevem coisas como 'Manzano já apontou para Virú em 2004. (...) Ao fim ao cabo, parece que Jesús Manzano não é tão mentiroso", escreveu o ex-ciclista no diário desportivo.

http://dn.sapo.pt/desporto/antidoping/interior.aspx?content_id=1474238